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SC passa a ter cinco cidades entre as mais ricas do país
19/12/2022
Ao menos três municípios catarinenses subiram no ranking, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (16).
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Cinco cidades de Santa Catarina aparecem na lista dos 100 municípios mais ricos do país, de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB) — que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no Brasil. Segundo os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (16) — e referentes a 2020 —, Joinville, Itajaí, Florianópolis, Blumenau e Chapecó foram os destaques catarinenses no ranking nacional, sendo que três ganharam posições em relação a 2019.
Joinville, considerada a mais rica de Santa Catarina, subiu uma posição em relação a 2019: passou de 26º para 25º lugar em 2020, de acordo com o IBGE. O PIB do município terminou em R$ 36,4 bilhões — um aumento de 5% em relação a 2019.
Já Itajaí foi o município que teve o maior salto no ranking: passou de 34º para 28º em 2020. Fechando com um PIB de R$ 33 bilhões, a cidade também se destacou nacionalmente por ser uma das cinco que tiveram o maior ganho em relação a 2019, com 0,4%.
Por fim, também integram a lista de cidades mais ricas do país, Florianópolis (49º) — que caiu três posições em relação a 2019 —, Blumenau (61º), que manteve a mesma colocação, e Chapecó, que diferente das outras quatro, aparece pela primeira vez no ranking, em 98º lugar.
Confira a lista:
- Joinville: R$ 36,3 bilhões
- Itajaí: R$ 33 bilhões
- Florianópolis: R$ 21,3 bilhões
- Blumenau: R$ 17,7 bilhões
- Chapecó: R$ 11,9 bilhões
Mesmo com a pandemia de Covid-19, Santa Catarina teve um crescimento de 8% do Produto Interno Bruto (PIB), com um índice acima da média nacional, que foi de 2%.
Conforme os dados do IBGE, o Estado catarinense fechou o ano com o PIB de R$ 349,3 bilhões. Em 2019, o produto interno bruto foi estimado em R$ 323,3 bilhões — R$ 26 bilhões a menos que no ano posterior.
Já em nível federal, Santa Catarina aparece como responsável por 4,5% do PIB do país — estimado em R$ 7,6 trilhões —, um aumento de 0,2% em relação a 2019, quando a participação era de 4,3%.
Fonte: NSC Total